You're right. I was thinking on the "British sentiment", that just now seems to be this one. But you're right. The British sentiment is now this one, but Lafarge's sentiment was already this. At least, it seams to be he’s sentiment here
Chickens or hawks? Anyway — and this only speculative and groundless intuition —, I suspect that British sentiment, like Portuguese «saudade», is just a mix of convenience and a bunch of endorphines released when someone chants an hymn. (Psssttt! Por que é que não se pode falar português neste blogue?)
Olá Manuel! Começaste a comentar em inglês... eu respondi em inglês. Sempre é mais chique :) Da próxima respondo em francês, mais queque.
Na verdade, acho que os povos - isto é, os dirigentes dos povos, o que não é a mesma coisa - para defender quintinhas, apontam baterias aos outros povos. E isso dá o que se sabe. Conflitos, guerras, sofrimento de várias espécies. Mas os dirigentes mantêm o poiso, o que interessa - lá no fundo - à maioria deles, que até ganham só 1300 € por mês, depois de uma vida de dedicação à causa nobre, que é a sua vidinha, o que nem dá para pagar as despesas (não me canso deste frase, eu que só me queria dedicar a coisas positivas).
Are you sure he is not talking about this for years now? Anyway, better later than never, and he's quite telling.
ResponderEliminarYou're right. I was thinking on the "British sentiment", that just now seems to be this one. But you're right. The British sentiment is now this one, but Lafarge's sentiment was already this. At least, it seams to be he’s sentiment here
ResponderEliminarChickens or hawks?
ResponderEliminarAnyway — and this only speculative and groundless intuition —, I suspect that British sentiment, like Portuguese «saudade», is just a mix of convenience and a bunch of endorphines released when someone chants an hymn.
(Psssttt! Por que é que não se pode falar português neste blogue?)
Olá Manuel! Começaste a comentar em inglês... eu respondi em inglês. Sempre é mais chique :)
ResponderEliminarDa próxima respondo em francês, mais queque.
Na verdade, acho que os povos - isto é, os dirigentes dos povos, o que não é a mesma coisa - para defender quintinhas, apontam baterias aos outros povos. E isso dá o que se sabe. Conflitos, guerras, sofrimento de várias espécies. Mas os dirigentes mantêm o poiso, o que interessa - lá no fundo - à maioria deles, que até ganham só 1300 € por mês, depois de uma vida de dedicação à causa nobre, que é a sua vidinha, o que nem dá para pagar as despesas (não me canso deste frase, eu que só me queria dedicar a coisas positivas).